About the Book
A vida f�sica toca a eternidade. Todos poder�o sentir a atemporalidade que somos, em nosso �mago, no sil�ncio de cada um. Estamos a bordo da "Nave Terra", em assustadora velocidade, atrav�s do espa�o sideral. Somos viajantes C�smicos. Contudo, poderemos nos ver, a bordo de outra "nave planet�ria", situada � dist�ncia de vinte e cinco anos luz, de nosso lar. � bastante o fechamento de nossos olhos, para iniciarmos mais uma de nossas viagens astrais. Fazemos isso, todas as noites, enquanto dormimos, mas poderemos faz�-lo, quando acordados, intencionalmente.A Consci�ncia Infinita que somos ocupa todos os mundos, ao mesmo tempo. Somos multidimensionais. Estamos em todos os pontos inimagin�veis, em cada universo paralelo. H� algo como uma cortina que encobre 99% de nossa totalidade, ao nosso pr�prio olhar.Pronto? Todos j� efetuaram o translado para o Sistema Planet�rio mais desenvolvido, do universo? Se sim, lembrem-se que nosso deslocamento envolvera dist�ncia de vinte e cinco anos luz. Portanto, olhamos para o nosso lar, h� vinte e cinco anos, no passado. O ano � 1994, estando conosco nossos queridos, inclusive aqueles que nos deixaram, depois dessa data. Olhamos para a Terra, atrav�s de um avan�ad�ssimo sistema conjugado de lentes telesc�picas. Tal tecnologia de vanguarda ir� nos projetar, de forma realista, permitindo nossa presen�a, na Terra, em nossos pr�prios lares, como hologramas que nos garantem a execu��o de tarefas e movimentos, exatamente como fazemos, consuetudinariamente.O melhor � estarmos a bordo de um planeta, cuja ci�ncia � capaz de solucionar todas as doen�as e imperfei��es no DNA, sendo poss�vel a execu��o de todos os tratamentos, � dist�ncia, agora. Essa � a realidade, de fato. Podemos nos situar em planetas distantes, enquanto somos projetados na Terra, trazendo recursos tecnol�gicos universais, para curarmos todo tipo de doen�as ou altera��es no DNA, inclusive, em pessoas j� falecidas, viajando no tempo e levando-lhes a cura, em fases anteriores aos respectivos �bitos. No entanto, experi�ncias de limita��o nos permitem conhecer e valorizar a eternidade. Afinal, como saber�amos o que � luz se n�o houvesse sombra? Como saber�amos o que � sil�ncio se n�o houvesse som? Contudo, a limita��o apenas tem prop�sitos de "lazer e divers�o". Ainda n�o sabemos a verdade de n�s mesmos, porque nossas experi�ncias de limita��o perderiam o sentido realista.Observemos que as maiores filas de parques de divers�es apontem para os aparelhos mais loucos: quanto mais forem capazes de nos provocar descargas de neurotransmissores, ainda mais os amaremos! "Transes" maravilhosos, regados a coquet�is, cujos conte�dos s�o combina��es de diferentes grada��es de serotonina, oxitocina, adrenalina, endorfina. Verdadeira orgia dos sentidos. Mas sabemos que as maiores filas s�o naqueles brinquedos que nos fazem chorar e nos sentirmos, realisticamente, como se vivenci�ssemos dramas e trag�dias inenarr�veis. Desse modo, compreendemos a limita��o material. Fomos ambiciosos e compramos os bilhetes mais caros. Continuemos o passeio fant�stico, por mais um pouco. Todos os tempos e lugares se convergem e est�o aqui e agora.